sexta-feira, 14 de março de 2008

MARÇO: ler com ambiente


Em Março comemoramos muitas datas especiais, como o Dia do Pai, a Páscoa e o Dia da Árvore! Então, antes das férias, resolvemos fazer crescer folhas verdinhas numa árvore primaveril dedicada ao Pai, construímos bonitas prendas com mensagens e desenhos para lhe oferecer, decorámos a Biblioteca para a Páscoa, e ainda recebemos a visita do simpático Umtic.

Ufa! Foi em cheio!

O placar da nossa Biblioteca com os nossos trabalhitos. Não está mau, pois não?...


O Umtic a ler-nos uma história.

O 1º ano com as prendas para o Pai e com o Umtic.


A árvore do Pai.

Um conto GIGANTE!

Os criativos do 2º ano recortaram figuras de revistas e criaram um conto em cadeia: cada um passava a bola a um colega-surpresa, que teria de dar continuidade à história.
Foi assim uma espécie de “pedaços de conto” que foram dando as mãos… originando este trabalho super engraçado!


Festa de anos na praia”, conto colectivo.
Trabalho realizado pelo 2º ano.

Exposição FUNCHAL 500 anos







No dia 21 de Agosto de 2008 a nossa cidade celebrará os seus 500 anos! Está bem crescida!Vejam os trabalhos (poemas e ilustrações) que preparámos na nossa Biblioteca e a exposição que, posteriormente, realizámos nos placares da Escola e dêem a vossa opinião.

Esperamos que gostem!

4º ANO - F de Funchal, funcho e fantasia!

Bárbara, 4º ano
Mariana, 4º ano



Poemas


Funchal do meu coração
Dás-me muita inspiração!

Funchal, vamos nadar
E, ao mesmo, tempo, brincar!

Funchal és lindo
E também colorido!

Funchal, és uma cidade divertida,
Muito luminosa e florida!

Enquanto estou escrevendo
Também te estou vendo!

Marco, 4º ano

Funchal é uma cidade linda.
Única é a capital da Madeira.
Nenhuma cidade de Portugal é tão linda,
Colorida e interessante como a minha!
Há muitas flores coloridas e pessoas,
As luzes são brilhantes e espectaculares.
Luminosa como o Funchal não há nenhuma!

Nelson, 4º ano

Faz 500 anos
Uma bela cidade.
Nossa vida é fantástica e festiva.
Chama-se Funchal por causa do funcho, há muito verde e é florida.
A brilhar o sol todas as manhãs,
Lindo é o meu Funchal!

Sofia, 4º ano


























Os bonitos poemas e ilustrações do 4º ano

3º ANO - Um postal, ou bocadinhos da cidade
























Sé Catedral, freguesia da Sé

Fábio e Daniel, 3º ano

Igreja de Nossa Senhora do Monte, freguesia do Monte
Carolina e Rute, 3º ano







Miradouro do Pico dos Barcelos, S. Martinho

Cláudia, Catarina e Diana, 3º ano




Igreja de S. Pedro, freguesia de S. Pedro

Raquel e Gustavo, 3º ano

Os acrósticos e os postais do 3º ano

2º ANO - FotoFunchal


Os trabalhos do 2º ano num negativo...

1º ANO - Vamos passear na nossa cidade: o Funchal


Os trabalhos do 1º ano passaram na televisão!

domingo, 9 de março de 2008

A aventura do Leonardo na lua


Era uma vez um menino que se chamava Leonardo, que resolveu partir para uma aventura: ir à lua com os seus amigos!
Quando chegaram à lua viram uma casa preta muito linda e muito estranha, era bastante grande e tinha um telhado enorme!
De repente, o Leonardo perguntou aos seus amigos:
- De quem será aquela casa preta?
E cada um dos seus amigos respondeu:
- Eu não sei…
- E se fôssemos lá espreitar? – Perguntou o Leonardo, com entusiasmo.
- Eu não sei… parece muito perigoso. – Responderam os amigos.
- Não se preocupem! Nós vamos conseguir! – Exclamou o Leonardo.
Então o Leonardo e os seus amigos encheram-se de coragem e entraram naquela misteriosa casa preta. Como estava muito escuro, o Leonardo disse:
- Esta casa é tão preta que até parece noite!
Nessa casa encontraram um beco escuro e longo por onde os meninos passaram, destemidos, para ver o que estava do outro lado.
No meio do beco encontraram uma chave, que o Leonardo pôs dentro da mochila. E avançaram mais um pouco até chegarem a uma porta, e a chave que tinham encontrado antes servia para abrir essa porta. Quando lá entraram viram um grande monstro feio e todo sujo.
Mas esse monstro, ao contrário do que pensavam, era bom. Aliás, ele era muito bonzinho e querido e, quando anoiteceu, ele e o grupo de amigos foram dar um passeio pela lua.
Passado algum tempo, quando os meninos iam já para a sua nave, o monstro disse:
- Eu não posso ir convosco.
- Porquê? – Perguntaram o Leonardo e os seus amigos.
- Porque eu pertenço aqui; este é o lugar onde eu tenho uma casa.
- Está bem, tu tens mesmo de ficar na lua, mas nós vamos sentir muito a tua falta. – Responderam os meninos.
Depois foram para a sua nave, e um deles fez a contagem:
- 1: preparar; 2: apertar os cintos; 3: descolar! - E partiram.
Quando iam já a meio da viagem, viram um planeta que se chamava Mercúrio, e resolveram lá aterrar.
- Este planeta é tão grande e bonito! – Exclamaram todos.
Então foram dar uma volta por esse planeta, e repararam que tinha coisas esquisitas, mas essas coisas esquisitas eram divertidas. Encontraram um robot gigante que lhes perguntou:
- Quem são vocês?
- Eu sou o Leonardo e estes são os meus amigos. – Respondeu o Leonardo.
- Entrem! Venham ao castelo do rei!
- Está bem, nós entramos. – Responderam os meninos.
- Sentem-se! – Convidou o robot – Vamos tomar um chá e, se não quiserem, eu tenho café ou pão, e olhem lá que é daquele pão muito fofinho e muito saboroso.
- Eu quero pão e café, mas o café tem de ser com muito açúcar porque, sem açúcar, o café fica muito amargo… – Pediram os amigos – E o pão tem de ser com um pouco daquela manteiga muito gostosa. – Acrescentaram.
Quando acabaram de comer aquele delicioso lanche, disseram:
- Agora temos que ir embora para o nosso planeta Terra.
Depois despediram-se, regressaram à nave e partiram para o seu planeta Terra.
Quando chegaram, os pais daquele grupo de amigos perguntaram, preocupados:
- Onde é que vocês andaram?
- Na lua! – Responderam, ainda entusiasmados, os meninos. E acrescentaram: - Fizemos uma longa viagem à lua que foi muito divertida, com muitas aventuras assustadoras e, ao mesmo tempo, engraçadas.
De repente, o Leonardo acordou. Afinal, tudo não tinha passado de um sonho, num sono profundo.
- Que divertido! – Pensou.
FIM

José Daniel Velosa Camacho / 3º ano

Como acabam as histórias?


Lemos o conto "Tenho o mar na minha pasta", de António Mota, e inventámos um novo final para a história. Fizemos bonitos desenhos e tentámos ser originais.Vejam este trabalho. Está fixe, não está?

Diz assim:

No dia seguinte, o menino foi à praia e encheu uma garrafa de areia. Levou para casa e construiu uma praia pequenina no seu quarto.

A Rita aventureira

Era uma vez uma menina chamada Rita que era muito aventureira. Era, de facto, muito corajosa e metia-se em muitos sarilhos, mas safava-se sempre.
Desta vez, a Rita decidiu ir a uma casa assombrada: era uma casa lilás e com um aspecto assustador. Mas ela era tão corajosa e aventureira que não ficou assustada.
– É só mais uma aventura. – Pensou.
Então, resolveu entrar na casa lilás assombrada sem medo nenhum. Quando lá entrou, reparou que havia algo de muito estranho naquele lugar. Em vez de uma casa normal, viu muitas montanhas e também muita relva verdinha.
– É tão estranho! – Exclamou, sozinha. – Parece um palco de teatro!
A Rita não fazia, de facto, ideia do que havia dentro daquela casa esquisita. Continuou a andar e viu algo a brilhar no fundo do corredor. Então continuou para ver o que era aquela luz e viu que era um diamante enorme que brilhava muito. Era azulado e lindo!
Como só tinha visto coisas bonitas, a menina pensou:
– Por que será que dizem que a casa lilás é assombrada? Não percebo. – e acrescentou: – Eu acho esta casa tão linda!
E continuou a andar pela casa.
Mas o que a Rita não sabia era que aquela casa era habitada por ladrões, que punham a casa bonita por dentro e feia por fora, com um ar muito assustador, para as pessoas curiosas lá irem espreitar a casa e depois os bandidos poderem raptá-las e pedir dinheiro em troca da sua libertação.
A Rita não sabia, de facto, nada disto, e continuou a andar pela casa. Mas, quando ia virar a esquina do corredor… zás! Lá estavam os bandidos! Desta vez, a menina ficou muito assustada e desatou a correr. Mas os ladrões foram atrás dela, agarraram-na e levaram-na para um esconderijo.
Ela então percebeu que tudo aquilo que tinha visto era uma armadilha e que eles tinham feito aquelas coisas só para atrair pessoas àquela casa.
Felizmente, a Rita era pequenina e matreira e conseguiu fugir do esconderijo. Correu, correu, correu até que encontrou a sua mãe que, ao ver a sua filhinha muito assustada, acreditou que o que ela dizia era mesmo verdade. Então chamou a polícia e a Rita levou-os até ao esconderijo dos bandidos. Eles foram presos e a Rita ficou mais descansada.
E assim foi mais uma aventura da Rita aventureira e muito corajosa.

FIM

Maria Alessandra de Sousa Fernandes
/ 4º ano

Uma Aventura na floresta

Num lindo dia de sol, a mãe do Luís preparava algumas coisas para ele ir acampar com a sua irmãzinha Darya. Quando saíram de casa eram exactamente 12:00, e depois demoraram 15 minutos no percurso até à floresta. Como estavam muito cansados, resolveram descansar e ali construir a tenda.
- Maninha, vem ajudar-me! – Disse o Luís à irmã.
- Mano, vem ver o que encontrei! – Disse a Darya ao Luís.
Quando o Luís chegou, viu que a Darya tinha encontrado uma caverna. Então, teve a ideia de acamparem dentro da caverna.
- Boa ideia! – Exclamou a Darya.
Quando estavam a dormir, o Luís acordou, porque ouviu qualquer coisa. Abriu bem os olhos e viu que era uma grande tempestade. A sua irmã acordou logo depois com um grande grito. O Luís deu um grande pulo de susto e perguntou-lhe:
- Ó Darya, por que é que gritaste daquela maneira?
- Está ali u… u… u… uma chita!!! – Respondeu-lhe a Darya, assustada.
- O quê?! Deves estar a brincar… – Disse o Luís.
- Não, não estou a brincar! – Exclamou a sua irmã.
E quando o Luís se virou, viu que a Darya não estava a brincar. E reparou que a chita estava com a perna da frente magoada. Então disse à sua irmã, para que ela se acalmasse:
- Não tenhas medo, Darya! Ela não te fará mal, porque está ferida na perna. Vamos ajudá-la?
- Sim, vamos! – Respondeu a Darya, com um grande sorriso de entusiasmo na cara.
- Darya, vê se a mãe pôs a mala dos primeiros socorros, se faz favor. – Pediu o Luís.
- Estamos com sorte! A mãe pôs mesmo a mala! – Respondeu, contente, a Darya.
E logo depois, sem medo, puseram um curativo na chita.
- Olá, e obrigada por me terem curado. – Agradeceu a chita, já sem dores e sorridente.
- Então tu… tu… tu… falas? – Perguntaram, ao mesmo tempo, os dois irmãos, admirados.
- Sim, esta floresta é mágica e todos os animais conseguem falar. – Disse a chita já ao amanhecer do novo dia.
E quando começou a brilhar vieram, de todos os cantos, todos os animais da floresta ter com eles para os acompanhar até casa.
- Venham visitar-nos muitas vezes! Nunca vos acontecerá nada de mal na nossa floresta! – Disseram os animais.
E despediram-se, felizes com aquela aventura tão entusiasmante!

FIM

Darya Oleksandrivna Goncharova / 4º ano

BENVINDOS!

Olá!
Somos os alunos da EB1 / PE do Areeiro, no Funchal, e frequentamos a Biblioteca da escola como leitores e nas diversas actividades relacionadas com o livro e a leitura.
Venham daí conhecer melhor o que fazemos!